Desta vez a volta foi desde Mogadouro até Macedo de Cavaleiros pela N216. Daí é seguir pelo IP4 até Bragança. Parar para almoçar e de tarde visitar a cidade.
De volta pode-se/deve-se tomar um caminho diferente. Faz-se mais um pouco do IP4 até à saída para Rio Frio, aonde saímos do IP4 em direcção ao Vimioso seguindo a N218 e N218-2. Aí parei para dar uma volta pela vila.
De novo ao caminho em direcção a Miranda do Douro (só não parei porque já tinha lá estado) e Mogadouro. Uma voltinha bastante engraçada e que é mais técnica da parte da manhã e mais fácil no final do dia.
A fotos do Sabor,
A chegada a Bragança, pelo lado Sul,
No Jardim Dr. António José de Almeida,
ainda no Jardim com o Conservatório Municipal ao fundo,
Já na Praça da Sé, temos a Sé de Bragança à direita, o Cruzeiro ao centro esquerdo e o Castelo lá ao fundo ao centro,
A Igreja da Misericórdia, pertença da fundação da Santa Casa foi construída no século XVI, sendo os azulejos da parte fontal já do séc. XIX,
O Convento e Igreja de Santa Clara, do séc. XVI,
A Rua Abílio Beça,
O edifício do Governo Civil do Distrito de Bragança,
A Domus Municipalis; é um edifício único na Península Ibérica construído durante o primeiro terço do séc. XV, tinha uma dupla funcionalidade. Servia de cisterna para a cidade e de sala de reuniões do conselho municipal. Sendo românico, tem as paredes graníticas e sendo definido por uma planta hexagonal.
Ao lado da Domus, a Igreja de Santa Maria da Assunção,
Algumas imagens da Igreja,
A Torre de Menagem, imponente e bela, cuja construção terá sido iniciada por D. João I tem uma base quadrangular e uma altura de 33m,
A porta da cidade,
A Torre de Menagem e a Torre da Princesa,
A Torre da Princesa, que segundo a voz popular terá sido a prisão de uma princesa amada por um trovador.
Dentro ainda da cidadela fui visitar o Museu Ibérico da Mascara e do Traje.
Os trajes e mascaras são usualmente usados nas "Festas de Inverno" das localidades da região de Bragança.
O seminário de Bragança,
E ficou volta concluída, na certeza porém que tenho que cá voltar outra vez, ainda com mais tempo para ver o que ficou por ver. Diga-se de passagem que a cidade é pequena mas tem muita história para contar. Enquanto houver quem a queira escutar haverá sempre turistas.
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